Zeca Baleiro apresenta nova turnê “O Amor no Caos” em Goiânia

Show no Teatro Rio Vermelho reúne canções inéditas e clássicos, além de algumas releituras

Zeca Baleiro volta a capital goiana com sua nova turnê “O Amor no Caos”. O novo trabalho, que iniciou em um caminho inverso ao esperado, agora roda as principais cidades do Brasil e toma conta do palco do Teatro Rio Vermelho, no dia 19 de outubro, a partir das 21 horas.

Diferente das outras turnês, “O Amor no Caos” rompeu a sequência convencional que é entrar no estúdio, gravar canções, apresentá-las ao público e só depois pegar a estrada. Com pouco mais de 20 anos de carreira, o cantor e compositor maranhense resolveu mudar a estratégia do lançamento do seu novo álbum e escolheu cinco cidades em 2018 (Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro), para apresentar uma prévia das canções autorais do álbum “O Amor no Caos Vol 1”.

Depois de “testar” parte do repertório e com o disco lançado, retomou a turnê acompanhado por sua banda, formada por Tuco Marcondes (guitarras), Fernando Nunes (baixo), Adriano Magoo (teclados) e Kuki Stolarski (bateria). “Fiquei um tempo reunido com a banda preparando esse show, criação coletiva, do jeito que eu gosto”, ressalta o cantor.

Álbum – O Amor no Caos Vol 1

Primeiro disco de inéditas desde “Era Domingo – 2016”, “O Amor no Caos” foi produzido por Baleiro e sua banda e sairá em dois volumes, editados também em cd e vinil. O Vol 1 saiu em maio e o segundo volume sairá ainda este semestre. O primeiro single do Vol 2, “Sete Vidas”, chega nas plataformas digitais no dia 30 de agosto.

“O Amor no Caos Vol 1” reúne 11 músicas da nova safra autoral do artista, sendo quatro compostas solitariamente. O álbum traz parcerias inéditas de Baleiro com Cynthia Luz e Rincon Sapiência, além de colaborações com companheiros de geração como Frejat, Paulinho Moska e o uruguaio Dany Lopes.

Outro destaque do novo álbum é a reprodução da tela “O Conquistador”, de Jesus Santos, na capa. “Há no Maranhão artistas plásticos imensos que o Brasil desconhece – e mesmo o Maranhão desconhece. Um duplo serviço: dou espaço a um grande artista e tenho uma capa especial”, comemora Zeca.