Goiânia se prepara para receber a primeira praia de surf com ondas artificiais do Centro-Oeste

Pscina de onda – Créditos: depositphotos.com / miroslav_1
A capital goiana está prestes a se tornar um novo polo de esportes e lazer com a construção da primeira praia de surf com ondas artificiais do Centro-Oeste. O projeto, liderado pelo Grupo Flamboyant em parceria com a empresa espanhola Wavegarden, promete transformar Goiânia em um destino turístico diferenciado e impulsionar a economia local.
A tecnologia da Wavegarden, já implementada em diversos países, permite a criação de ondas artificiais com níveis de altura e intensidade ajustáveis, atendendo tanto iniciantes quanto surfistas experientes. Segundo informações divulgadas, o complexo não se limitará à praia de surf, mas incluirá áreas de convivência, escola de surf, opções de alimentação e um resort urbano.
De acordo com o material informativo do projeto, a proposta é criar “um espaço que combine esporte, lazer e turismo, oferecendo uma experiência única para moradores e visitantes”.
A expectativa é que a novidade traga benefícios econômicos significativos para a cidade, gerando empregos diretos e indiretos nas fases de construção e operação. Além disso, Goiânia poderá se consolidar como um destino turístico alternativo, atraindo visitantes de outras regiões do Brasil. O crescimento do turismo pode impactar positivamente setores como hotelaria, gastronomia e comércio, além de valorizar o mercado imobiliário local.
O projeto também alinha-se a uma tendência global de integrar estruturas esportivas ao desenvolvimento urbano, promovendo bem-estar e sustentabilidade. A iniciativa prevê o uso eficiente de recursos hídricos e a utilização de energias renováveis, como painéis solares.
Apesar do planejamento avançado, o Grupo Flamboyant ainda não divulgou datas específicas para o início das obras ou a inauguração do complexo. A empresa deve anunciar em breve informações sobre o licenciamento ambiental e o cronograma de construção.
A notícia tem gerado expectativa entre os moradores e o setor turístico, que enxergam na praia de surf artificial “uma oportunidade de diversificar e expandir as opções de lazer em Goiânia”.