Indústria de Gases Investe R$ 140 Milhões em Nova Fábrica em Anápolis
O estado de Goiás atrai um novo investimento de peso para o setor industrial. A Indústria Brasileira de Gases (IBG) iniciou a construção de sua unidade fabril em Anápolis, com um aporte inicial de R$ 140 milhões. A instalação da empresa, pioneira no setor de gases e oxigênio no Centro-Oeste, é fruto de uma articulação do Governo de Goiás, através da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC) e da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego).
A fábrica está sendo erguida na nova plataforma do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia), denominada DaiaPlam. A localização estratégica visa otimizar a logística de distribuição da empresa. Segundo o titular da SIC, Joel de Sant’Anna, “A IBG é um dos exemplos de empresas que reconhecem o potencial de Goiás. Com a união de esforços e políticas públicas eficientes, seguimos transformando nosso estado em um polo industrial competitivo, diversificado e socialmente comprometido”.
A IBG já obteve as licenças ambientais e a autorização de uso do solo, dando início ao processo de terraplanagem. A nova plataforma do DaiaPlam já possui sete indústrias habilitadas para instalação, sendo a IBG a primeira a concretizar o início das obras. A expectativa é de que a primeira fase da operação gere cerca de 60 empregos diretos. A unidade produzirá gases industriais e medicinais, atendendo à demanda de hospitais, indústrias e outros setores em Goiás e em outros estados.
O presidente da Codego, Francisco Jr., ressaltou que “Essa soma de fatores, junto com a logística, torna o Daia um dos polos mais competitivos do Brasil. Seguindo a orientação do governador Ronaldo Caiado, continuaremos trabalhando para atrair mais indústrias para Goiás com um perfil agregador”.
Vale lembrar que a IBG já possui um histórico de parceria com o estado de Goiás. Durante a pandemia da Covid-19, a empresa forneceu oxigênio medicinal gratuitamente para hospitais goianos, demonstrando seu compromisso com a saúde pública. Joel de Sant’Anna conclui que “estamos construindo uma infraestrutura robusta e promovendo um ambiente favorável para novos negócios, com segurança jurídica, agilidade nos trâmites e parcerias sólidas com o setor produtivo”.
